Em homenagem póstuma, Bloco Agrícola do Câmpus Canoinhas receberá nome da professora Cristina Duda de Oliveira

INSTITUCIONAL Data de Publicação: 24 jun 2021 17:09 Data de Atualização: 31 out 2022 10:39

Em fase final de certificação e liberação para uso, o Bloco Agrícola do Câmpus Canoinhas já tem nome: Profª Cristina Duda de Oliveira. A homenagem póstuma à professora do curso técnico em Agroecologia, falecida em 25 de agosto de 2017, foi aprovada nesta quarta-feira (23) pelo Colegiado do câmpus.

Para a diretora de Ensino, Pesquisa e Extensão, Magali Regina, a homenagem é justa e necessária para marcar o trabalho e a dedicação da professora Cristina Duda em prol da valorização da agricultura ecológica e da educação. “Era o sonho dela ter esse espaço para o eixo de Recursos Naturais desde 2011, já vislumbrando novos cursos, como o bacharelado em Agronomia, que incluiu no POCV do IFSC [Plano de Oferta de Cursos e Vagas] em 2014”, conta professora Magali. A primeira turma de Agronomia teve início em 2019.

Graduada em Agronomia pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e mestre e doutora em Agronomia - Produção Vegetal pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Cristina Duda ingressou no IFSC em 2010, onde atuou como professora e coordenadora de curso, além de desenvolver diversos projetos de pesquisa e extensão.

Com experiência na área de horticultura, atuou principalmente com hortaliças de raiz e pequenos frutos, nas linhas de cultivo e tratos culturais no sistema orgânico de produção, interação genótipos x ambientes, melhoramento de plantas e análise de crescimento de plantas.

Sobre o Bloco Agrícola

Iniciado em março do ano passado, o novo bloco do Câmpus Canoinhas é composto por uma sala de aula, três laboratórios - que podem funcionar como salas de aulas, um conjunto de sanitários/vestiários, duas garagens para guarda e manutenção de maquinário agrícola, um depósito e área de convivência.

A obra de 767 metros quadrados, construída pela CDA Engenharia Eireli, recebeu investimentos em torno de R$ 2 milhões, custeado por recursos do IFSC (Reitoria) e complementado com uma emenda parlamentar do deputado federal Pedro Uczai, de R$ 250 mil.

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